Algumas pessoas gostam de bordar, eu adoro bordar ponto cruz e isso não é novidade prá ninguém.
Bordar a máquina, já é outra estória... tenho tido mais intimidade com a minha depois que comecei a fazer patch.
As máquinas elétricas já nos permitem fazer alguma coisa, usando pontos decorativos simples em aplicações e acabamentos, mas principalmente as modernas máquinas eletrônicas possuem uma gama bem grande de pontos de bordados e fazem tudo praticamente sozinhas, basta escolher e selecionar o ponto. Mas nem sempre isso foi assim, para mim pelo menos ainda não é
Em visita ao Memorial da Baiana de Acarajé em Salvador - BA - (Rua Belvedere da Sé, s/nº), na Praça da Cruz Caída, vi está senhorinha bordando ponto Richelieau na máquina de costura reta, e fiquei encantada com a habilidade com que ela manejava o bastidor e pedalava a "Tlying-Dove", para fazer o ponto caseado, com uma linda máquina sem qualquer outro recurso e sem usar inclusive qualquer pé calçador, ou acessório especial.
Quem sabe, sabe, não é mesmo?
Bordar a máquina, já é outra estória... tenho tido mais intimidade com a minha depois que comecei a fazer patch.
As máquinas elétricas já nos permitem fazer alguma coisa, usando pontos decorativos simples em aplicações e acabamentos, mas principalmente as modernas máquinas eletrônicas possuem uma gama bem grande de pontos de bordados e fazem tudo praticamente sozinhas, basta escolher e selecionar o ponto. Mas nem sempre isso foi assim, para mim pelo menos ainda não é
Em visita ao Memorial da Baiana de Acarajé em Salvador - BA - (Rua Belvedere da Sé, s/nº), na Praça da Cruz Caída, vi está senhorinha bordando ponto Richelieau na máquina de costura reta, e fiquei encantada com a habilidade com que ela manejava o bastidor e pedalava a "Tlying-Dove", para fazer o ponto caseado, com uma linda máquina sem qualquer outro recurso e sem usar inclusive qualquer pé calçador, ou acessório especial.
Quem sabe, sabe, não é mesmo?
traje típico da baiana todo bordado em ponto Richelieau
clique na foto para aumentar e ver detalhes
E por falar em Baiana e Acarajé...
tá servido?
abraços,
Ivani